Educação antirracista e cultura ancestral são os focos do Memorial Escola, que vai levar uma intensa programação a dez escolas públicas localizadas em Belo Horizonte e região metropolitana.

Em cada instituição, o projeto realiza cinco frentes de atuação articuladas, durante uma semana: oficinas educativas, formação com professores, espetáculos culturais, vivências com artistas brincantes e intervenções artísticas visuais.

Com foco na valorização da memória afro-indígena como experiência educativa, o projeto propõe encontros entre o museu e o cotidiano escolar, promovendo escuta, experimentação estética e diálogo com as comunidades escolares.

Em setembro, a Escola Municipal Luigi Toniolo recebe o projeto. De 15 a 19 de setembro a comunidade escolar participará de oficinas, nos dois turnos, e ganhará um painel de grafite em um mural da escola. No projeto, Gabriel Nast e Kawany Tamoios, artistas visuais, irão criar grafites inéditos, valorizando identidades periféricas, ancestralidade e resistências.

No dia 27 de setembro, às 11h, a cantora Dóris se apresenta na escola com o projeto “Cantando e Contando a História do Samba”.

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